Act Cool audiobook

4,75/5Eu acho que não poderia ter sido uma escolha melhor ter demorado quase 2 meses pra ter terminado Act Cool, mesmo ele sendo um YA contemporâneo bem fluido de ler com suas pouco mais de 300 páginas, que em um ritmo 'normal' meu de leitura, levaria no máximo 3 dias. A questão é que esse livro toca em pontos muito delicados que me remeteram a situações da minha vida e de pessoas próximas que, apesar de não me causar gatilhos, me fizeram ter longas respirações entre alguns capítulos.August é um garoto que sonha em ser um grande ator. Na verdade, ele atuou sua vida inteira, tendo que se comportar como uma garota para seus pais religiosos de uma cidade pequena que não o aceitam como transgênero. Ao conseguir uma grande oportunidade de estudar em uma das mais renomadas escolas de atuação de Nova York, August vai morar com sua tia, mas vive um dilema quanto a seus pais, aos quais fez uma promessa: se ele não transicionasse, poderia entrar na escola. E August faria tudo pelo seu sonho. Mas vale a pena?Pra você que já leu o livro de estreia de Tobly, Stay Gold, fique tranquilo que Act Cool não vai destruir tanto o seu coração quanto seu antecessor. Ele é triste, mas na medida certa; causa incômodo, mas na medida certa. Foi até estranho em certo ponto, porque pela metade do livro ele tava se encaminhando pra ser um 3,5 basicão, bom, mas nada estrondoso. Tinha críticas a coisas que o autor estava fazendo (especialmente quanto a construção do protagonista, August), mas esse tempo de pausa entre momentos de leitura foi essencial pra uma reflexão. Agora com a leitura já concluída, vendo o que o autor fez, percebi que ele criou as situações e montou o August do jeito que fez com um propósito, e tudo se encaixou no final. Me emocionei em diversos momentos no final (e eu jurando que o Tobly não ia me fazer chorar dessa vez), foi inevitável.Act Cool nos mostra a essência da importância de viver o verdadeiro 'eu', e que sempre há esperança de que as coisas fiquem bem e que estejamos felizes, mesmo que não seja pelo caminho que planejávamos.

4/5brak mi słów. to była wspaniała książka.//pozbieralxm mysli i jednak zmieniam rating!!

3.75⭐

I am in fact crying and don’t know when I’ll stop so!!!Ok I have finally mustered up the courage to formulate my thoughts on this book, so let's go at it!!Act Cool follows August Greene, a high school trans actor who's run away from home to live with his aunt. He moves to New York to act in the School of Performing Arts in New York, a big change from his previous, relatively isolated, life. And he's messy. He's not the most likeable, and he doesn't always act how you would expect or want him to act. But a big part of that is because he feels like he always has to put up an act. He's always on, being the person he thinks he's supposed to be. Which makes it hard for him to parse his own emotions and personality at his most vulnerable.And I really did love this exploration. It showed us August going downhill, August struggling to find himself, August trying to process his major trauma (please check trigger warnings at the end!). I don't think I would get along with August very well in person (and I honestly found him a little egotistical, very irritating at times, and wayyy too short-sided), but I also think his types of stories are exactly the type we need more of. I don't think this is the type of book for everyone. Maybe not for a lot of people — especially if you need to like a character to connect with the story. But I really love that this exists.THEATRE!! Ok, I was really excited for this book mostly because of the theatre aspect, not gonna lie (the remainder of that excitement was due to the cover and because I had loved Stay Gold!). I think it's really hard to walk the line of "enough theatre to make it understandable for the average person" and "enough theatre so that it doesn't sound over-explanatory." I think that at certain points it leaned far one way, but some other times too much the other way. But I also really loved how McSmith shared the community aspect of it, that part that draws most people to the stage or behind it.This book is also majorly important because it deals directly with the issue of representation; specifically, who should be able to play marginalized roles on stage — and what types of stories should be told about them. I really enjoyed the exploration of what it means to have a person represented, and especially the overall message that as important as it is to share traumatic experiences so that others can be aware of them, it's equally as important to share the joy in being a part of that identity.Anyways, enough of my ramblings. I really am glad I finally got to this book, and it did make me cry (an embarrassing amount).Content Warnings: homophobia, transphobia, explicit deadnaming, explicit misgendering, threats and talk of conversion therapy, mentioned cheating, suicidal ideation, gender dysphoria, underage alcohol consumption, underage recreational drug use